Uma análise simples e angustiante de como atrair o que pensa, sente ou vibra, é algo que você deve perceber antes que seja tarde.
Até hoje, na minha vida, vi diversas coisas acontecerem, comigo, com meus próximos, com conhecidos. Coisas inimagináveis, coisas ruins, boas, milagrosas, bizarras.
Acredito que você também tenha seu histórico aí na sua mente. Daí você olha pra sua vida e pensa:
“O quê? Eu pedi pra acontecer tudo isso na minha vida? Que absurdo!”
É aterrorizador pensar que você possa ter atraído uma doença, um casamento falido, um emprego estressante… Mas a verdade é nua e crua, e é cientificamente plausível: Sim, você atraiu. Inconscientemente, mas atraiu.
A ciência por trás de atrair
🔹 Sistema de Ativação Reticular (SAR): Esse é o filtro do seu cérebro. Ele decide o que vai ou não chamar sua atenção ou tornar-se um foco. Já percebeu que, quando você pensa em comprar um carro específico, começa a ver esse modelo em todo lugar? Isso não é coincidência. Seu cérebro está literalmente reforçando o foco da sua mente.
Agora imagine: se você se repete todo dia que “nada dá certo”, adivinha o que seu SAR vai procurar no mundo? Pense de novo. E de novo. Vai atrair o quê?
🔹 Efeito Pigmaleão: Um estudo clássico da psicologia mostra que as expectativas que temos moldam o comportamento de outras pessoas em relação a nós. Se você se acha incapaz, inseguro, desvalorizado… isso vaza no seu tom de voz, postura, energia. E os outros respondem a isso. E o ciclo se fecha. Você mostra ser o que pensa que é.
🔹 Neuroplasticidade: Seu cérebro muda de forma conforme os pensamentos que você alimenta. Não é metáfora. É físico. É medido. Pensamento repetido vira trilha neural. E trilha neural vira comportamento automático.
Ou seja: se sua vida está travada, é porque sua mente está presa num padrão que VOCÊ reforçou.
Exemplos do dia a dia
– Vive cercado de gente que reclama o tempo todo, que fala mal dos outros, que diz que “não adianta tentar”? Talvez você cresceu achando que ser aceito significava ser igual a todo mundo – e aí, sem perceber, aprendeu a se sabotar pra não parecer “metido” ou “diferente demais”. Hoje, cada vez que pensa em mudar, vem aquela culpa: “Será que tô sendo egoísta?”
– Sempre quebra financeiramente no mesmo ponto? Tipo, até consegue juntar uma grana, mas do nada aparece uma emergência, uma compra por impulso, um “mereço esse mimo”… Pode ser que sua mente ainda associe dinheiro com culpa. Talvez, na sua casa, quem tinha dinheiro era visto como ganancioso, frio ou distante. Aí, sem perceber, seu subconsciente faz você devolver tudo que conquista.
– Relacionamentos tóxicos em repetição? Você jura que “agora vai”, mas acaba sempre com alguém que te manipula, te diminui ou some na hora que mais precisa. Talvez porque, desde cedo, você aprendeu que amor é isso mesmo: confuso, sofrido, intenso. Quando aparece alguém saudável, você acha “meio sem graça”. Resultado? Volta pro mesmo tipo de dor – só muda o rosto.
É duro encarar, mas libertador perceber que você está onde se colocou.
Mas… e quando o problema não é você?
Vamos ser realistas: existem pessoas manipuladoras, frias, até psicopatas sociais, que fingem ser alguém que não são só pra conseguir o que querem. E sim, elas podem enganar qualquer um.
Segundo a neurociência, o cérebro de uma pessoa com traços psicopáticos tem:
– Amígdala cerebral reduzida: sentem menos medo e empatia;
– Menor atividade no córtex moral: sabem que fazem mal, mas não sentem culpa;
– E ainda aprendem a fingir emoções observando o comportamento dos outros.
Elas são calculistas. Sabem como falar, agir, seduzir, parecer perfeitas — até que conseguem o que querem. E somem. Ou destroem.
Agora a pergunta que dói: por que você permitiu que tal pessoa entrasse na sua vida?
Muitas vezes, atrair esse tipo de pessoa requer um radar emocional confuso, por traumas antigos ou necessidade de validação. Pessoas inseguras e caretes estão propensas a atrair isso. Não é culpa. Mas é responsabilidade sua perceber esse padrão, e virar o jogo, sem depender de mais ninguém, só da sua mente.
A pergunta que incomoda (mas liberta)
Se tudo o que você vive agora é resultado dos seus padrões mentais, o que você está atraindo para o mês que vem?
Tá pronto pra continuar no automático ou vai assumir o controle?
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